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    Taróloga dos políticos ensina simpatia para ganhar dinheiro em 2026

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    Em entrevista ao Panorama Metrópoles, a taróloga Adriana Kastrup ensinou uma simpatia para não faltar dinheiro ao longo de 2026.

    O ritual consiste em colar uma nota de R$ 2 na palmilha do sapato do pé direito (não na sola) e atravessar a virada do ano pisando no dinheiro. Depois da meia-noite, é preciso gastar o valor rapidamente.

    Kastrup foi a convidada do Panorama Metrópoles desta sexta-feira (28/11), quando explicou como as cartas podem ajudar políticos na tomada de decisões e apresentou previsões para Lula, Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e para o cenário eleitoral e o ano de 2026.

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    O esotérico sempre esteve entrelaçado com a política. Desde o Renascimento, quando o teocentrismo deu lugar ao antropocentrismo, o Tarô se popularizou na Europa e passou a ser utilizado pela nobreza como ferramenta para interpretar o presente e orientar decisões futuras.

    O presidente da Argentina, Javier Milei, é um exemplo contemporâneo: toma muitas de suas decisões orientado pelas cartas. Sua irmã também recorreu ao Tarô para definir a estratégia eleitoral que garantiu ao governo maioria no Congresso este ano — e seguiu o conselho de apostar em candidatos desconhecidos, contrariando o senso comum. Ele não é um caso isolado.

    No Brasil, políticos da esquerda, do centrão e da direita também buscam o Tarô em momentos estratégicos, embora raramente admitam isso publicamente.

    Na literatura esotérica, o Tarô é descrito como uma ferramenta capaz de revelar possibilidades, iluminar caminhos e ampliar a percepção sobre futuros possíveis — um instrumento simbólico que ajuda a pensar alternativas em momentos de incerteza.