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Um mês após intoxicação em incêndio, bombeiro inicia fisioterapia

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Um mês após intoxicação em incêndio, bombeiro inicia fisioterapia

Um bombeiro militar do Distrito Federal que estava de folga e ficou intoxicado por monóxido de carbono ao ajudar moradores a combater um incêndio em um apartamento na QN 302 de Samambaia, na noite de 10 de outubro, recebeu alta da internação e iniciou fisioterapia respiratória devido às sequelas causadas pela intensa exposição à fumaça.

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Militar se intoxicou ao ajudar moradores a combater as chamas em um apartamento de Samambaia

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Após exposição intensa à fumaça, militar segue em recuperação com sessões de fisioterapia

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Bombeiro entrou no imóvel tomado por fumaça para auxiliar no combate ao incêndio

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Militar estava de folga quando atuou na ocorrência

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Após um mês do episódio, bombeiro ainda enfrenta sequelas

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O incêndio começou por volta das 23h10 em um apartamento do Edifício Urban. Moradores foram os primeiros a agir, utilizando extintores para tentar conter as chamas. O bombeiro, que passava pelo local, entrou no imóvel tomado por fumaça para auxiliar no combate até a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros. Durante a ação, ele acabou intoxicado e precisou ser hospitalizado.

O Laudo de Perícia de Incêndio, elaborado pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF, concluiu que o fogo teve causa intencional. A sala do apartamento foi identificada como ponto de origem, com múltiplos focos iniciais — o sofá e uma cadeira. Entretanto, a moradora informou aos peritos que não havia ninguém dentro do imóvel no momento em que o fogo começou.

Reconhecimento

Após o ocorrido, o bombeiro recebeu duas moções de louvor na Câmara Legislativa, concedidas pelos deputados Roosevelt e Hermeto, além de indicações à medalha Sangue de Brasília, pelo Corpo de Bombeiros do DF, e à medalha Tiradentes, pela Polícia Militar. Agora, falta apenas o reconhecimento institucional de ato de bravura, que segue em análise pelo Corpo de Bombeiros.

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