Vin Diesel conseguiu o arquivamento de um processo em que era acusado de agressão sexual. A ação havia sido movida em 2023 por sua ex-assistente, Asta Jonasson.
Na denúncia, Asta afirmou que o ator a levou para uma suíte de hotel e tentou forçá-la a deitar na cama. Ela relatou que protestou e tentou fugir, mas teria sido empurrada contra a parede, enquanto Vin Diesel tentava abaixar sua roupa íntima e a obrigava a tocar seu pênis.
Ator Vin Diesel
Michael Buckner/GG2025/Penske Media via Getty Images
Ator Vin Diesel
Robert Smith/Patrick McMullan via Getty Images
Ator Vin Diesel
Gary Miller/Getty Images
A ex-assistente também alegou que, algumas horas depois do episódio, recebeu uma ligação da irmã do ator informando sua demissão. Ela havia trabalhado com Diesel por apenas nove dias. O crime teria ocorrido em Atlanta, durante as gravações de Velozes e Furiosos 5.
Segundo informações da Variety, o processo foi rejeitado por um juiz na última quarta-feira (19/11), sob a justificativa de que a lei da Califórnia não se aplica na Geórgia.
Leia também
-
“Vin Diesel do crime”: foragido por assalto milionário é preso pela PF
-
Velozes e Furiosos: retorno de Paul Walker gerou críticas a Vin Diesel
“É fato incontroverso que a suposta agressão sexual ocorreu em Atlanta, Geórgia”, escreveu o juiz, acrescentando que a alegação “não procede por questões legais, pois presume-se que as leis da Califórnia não tenham efeito extraterritorial, a menos que a Assembleia Legislativa declare expressamente o contrário ao adotá-las”.
Em comunicado, os advogados de Jonasson disseram que planejam recorrer da decisão. “O Tribunal não decidiu nada sobre a veracidade das alegações da Sra. Jonasson. A decisão baseou-se num tecnicismo jurídico, com o qual discordamos respeitosamente”, disse a defesa.
