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    Amigo conta motivo de homem morto em tiroteio ter espancado mulher

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    Um dos homens que foi preso e presenciou o amigo agredindo brutalmente uma mulher de 32 anos em frente a um motel, em Aparecida de Goiânia (GO), relatou à Polícia Militar de Goiás o que ocorreu na madrugada de segunda-feira (1º/12). Silas da Silva, de 28 anos, afirmou que ele e Eduardo Leite — que morreu após confrontar a PM — haviam saído com duas mulheres, quando Eduardo iniciou uma discussão.

    Veja: 

    Silas da Silva foi preso em sua residência. Ele estava dormindo quando a equipe policial chegou e efetuou a detenção. Ele relatou que, quando os dois e as duas mulheres subiram para o quarto do motel, pouco tempo depois Eduardo começou a discutir com uma delas.

    Silas foi até o local para tentar intervir. As mulheres deixaram o motel e, posteriormente, quando o agressor encontrou uma delas, ele desceu do carro com uma garrafa e a atacou. Durante a agressão, ele exigia de volta o dinheiro que havia pago a ela.

    Já Eduardo Leite, de 26 anos, morreu após atirar contra uma equipe das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam). O tiroteio ocorreu em Trindade. Um outro jovem que estava com ele conseguiu fugir para uma área de mata.

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    A mulher brutalmente agredida sofreu diversos hematomas na cabeça e chegou a ficar desacordada, caída em uma poça de sangue. Ela foi levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), e seu estado de saúde ainda não foi divulgado.

    Imagens:

    Amigo conta motivo de homem morto em tiroteio ter espancado mulher - destaque galeria3 imagensDupla que agrediu mulher em frente a motelEduardo Duarte Leite, de 26 anosFechar modal.MetrópolesSilas Pereira da Silva, de 28 anos1 de 3

    Silas Pereira da Silva, de 28 anos

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    Dupla que agrediu mulher em frente a motel

    Reprodução / PMGOEduardo Duarte Leite, de 26 anos3 de 3

    Eduardo Duarte Leite, de 26 anos

    Reprodução / PMGO

    Mais detalhes:

    • Ele era procurado pela Justiça por um crime de homicídio.
    • A polícia ainda não sabe o motivo da agressão.
    • A mulher tenha sido atacada com um objeto contundente na cabeça, possivelmente um porrete de madeira ou uma chave de rodas.

    O caso, já investigado pela Polícia Civil de Goiás, busca esclarecer a motivação por trás da violência.