Avatar: Fogo e Cinzas já se consolida como o novo fenômeno dos cinemas. Dirigido por James Cameron, o longa arrecadou US$ 88 milhões (R$ 488 milhões) em apenas quatro dias de exibição nos Estados Unidos, sendo US$ 64 milhões (R$ 355 milhões) concentrados entre sexta-feira e domingo.
Embora ainda esteja abaixo do desempenho do filme anterior da franquia, o terceiro capítulo de Avatar mantém um ritmo expressivo nas bilheteiras. No mercado internacional, a produção somou mais US$ 181,2 milhões (R$ 1 bilhão) no fim de semana, elevando a arrecadação global para US$ 760,4 milhões (R$ 4,21 bilhões) até domingo.
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Cena de Avatar: Fogo e Cinzas
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Desse total, US$ 217,7 milhões (R$ 1,21 bilhão) vieram dos Estados Unidos, enquanto o restante — US$ 542,7 milhões (R$ 3 bilhões) — foi arrecadado no exterior.
Com apenas duas semanas em cartaz, o filme já ocupa a posição de sexta maior bilheteria do ano. O resultado indica que, em breve, Avatar: Fogo e Cinzas deve se tornar o terceiro longa de 2025 a ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão, ao lado do live-action de Lilo e Stitch e de Zootopia 2.
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A expectativa do mercado é que o longa alcance a marca de US$ 1 bilhão (R$ 5,54 bilhões) em bilheteria mundial já no próximo fim de semana.
Avatar 3 leva o público de volta a Pandora em uma nova e envolvente aventura ao lado da família Sully. A trama se aprofunda no coração de um bioma exuberante e altamente biodiverso da região vulcânica do planeta, onde o fogo não é apenas uma ameaça, mas um elemento essencial para a sobrevivência.
O que diz a crítica
O novo capítulo da franquia Avatar tem sido recebido com entusiasmo, principalmente pelo impacto visual e pela ambição da produção. Críticos destacam a capacidade do filme de transportar o espectador de volta a Pandora com rapidez e intensidade, além de ampliar a complexidade técnica e narrativa do universo criado por James Cameron.
Para a Variety, trata-se de uma realização cinematográfica de grande fôlego. A publicação aponta que Cameron entrega um filme mais grandioso, mais emocionante e tecnicamente superior aos anteriores, com imagens de forte apelo, novos personagens e um nível de acabamento que reforça o status da franquia como referência do cinema espetáculo.
Outros veículos reconhecem que a obra não revoluciona a linguagem do diretor, mas ainda assim impressiona. A Inverse avalia que, mesmo sem grandes inovações, o longa aposta em uma narrativa mais sombria e conflituosa, sustentada por um visual arrebatador.
Já analistas de portais especializados ponderam que, embora o roteiro não seja o ponto mais forte, o filme se destaca por expandir os limites técnicos do cinema contemporâneo, apostando em sequências visuais de escala inédita.
Em avaliação mais enfática, críticos afirmam que Avatar: Fogo e Cinzas reafirma James Cameron como um dos grandes arquitetos do blockbuster moderno, combinando emoção, grandiosidade e ambição em um espetáculo pensado para as telonas.
