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De olho em 2026, governo Lula amplia ações para classes populares

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De olho em 2026, governo Lula amplia ações para classes populares

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu início a uma ofensiva para ampliar a presença entre a população de baixa renda mirando as eleições de 2026. Neste sábado (13/12), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Guilherme Boulos (PSol-SP), dá o pontapé inicial a uma das principais apostas do Executivo para se aproximar deste público: o programa Governo do Brasil na Rua.

A iniciativa é parte da missão delegada ao novo titular da pasta responsável pela articulação com movimentos sociais. Ao assumir o posto, o ministro destacou uma das prioridades de sua gestão seria “colocar o governo na rua”, ou seja, aumentar o corpo a corpo com a população e fazer com que as ações federais cheguem na ponta.

A primeira edição do programa ocorrerá no Sol Nascente, no Distrito Federal, uma das maiores favelas do país, e ofertará serviços gratuitos nas áreas de saúde, educação, emprego, renda e outras. Será também uma oportunidade de apresentar programas do governo federal à população alvo das políticas públicas.

Uma das ações previstas, por exemplo, é fornecer orientações sobre como aderir ao programa Reforma Casa Brasil, do Ministério das Cidades, que disponibiliza crédito para famílias realizarem pequenas obras em imóveis próprios. Serão oferecidos ainda serviços de vacinação, perícia médica vinculada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e apoio ao empreendedor.

Governo na rua

Caravanas

Em meio ao esforço de aproximação, o governo também retomou o ritmo das Caravanas Federativas, programa da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), comandada pela ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR). A iniciativa busca expandir a relação do governo federal com os municípios.

Desde setembro, foram realizadas quatro edições do evento itinerante em cidades do Rio Grande do Norte, Maranhão, Paraná e Minas Gerais. A última, em Belo Horizonte, teve a participação do presidente Lula. Na ocasião, ele defendeu a presença do governo federal nos estados.

“Nós resolvemos fazer com que o governo vá até o povo. Se a cidadã ou o cidadão não pode chegar até a cidade para acessar um serviço público, o Estado é que tem a obrigação de ir até ele”, disse.

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