Dias depois de anunciar o rompimento do contrato com Rayane Figliuzzi, após ser vítima de ataques racistas durante um jantar com a influenciadora e Belo, Juliana Palmer usou as redes sociais, na segunda-feira (8/12), para anunciar que pretende apoiar outras pessoas que passaram pelo mesmo que ela.
“Quando Deus transforma a dor em propósito! Após o episódio de racismo que vivi, conversei com muitas mulheres. Mulheres que, como eu, já passaram por situações semelhantes, mas que, por estarem em posições de subserviência (como profissionais da limpeza, empregadas domésticas, cuidadoras, entre outras funções onde há forte relação de dependência para sustento e moradia) tiveram medo de denunciar”, começou.
E continuou: “Algumas, mesmo tendo provas, recuaram por medo de perder o emprego, por medo de represálias, por medo de apanhar, porque sofreram ameaças. E, desacreditadas de que teriam voz, se calaram”, afirmou.
A decisão
Ainda na postagem, ela contou: “Diante de tudo isso, eu entendi que o que vivi não foi em vão. Deus tocou no meu coração para que eu colocasse o meu trabalho como assessora de imprensa a serviço dessas pessoas. Eu não estou passando por isso à toa. Eu acredito que aquilo que fazemos na Terra precisa, necessariamente, estar ligado ao Céu”, declarou, antes de completar:



Ex-assessora de Rayane Figliuzzi anuncia decisão após jantar com ataque racista
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No da empresa de comunicação sobre o encerramento do contrato
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Rayane e Belo
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Raiane Figliuzzi e Belo.
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Rayane Figliuzzi e Belo.
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Rayane Figliuzzi esteve em A Fazenda 17
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Após barraco em jantar com ofensa racista, assessoria deixa Rayane Figliuzzi
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Rayane Figliuzzi recorre à Justiça após ser chamada de “mulher de traficante” em A Fazenda 17
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Rayane Figliuzzi foi eliminada de A Fazenda 17 na semana passada
Record/Reprodução
Rayane Figliuzzi
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Rayane Figliuzzi
Reprodução/Internet.
Rayane Figliuzzi
Reprodução/Internet.
Rayane Figliuzzi
Reprodução/Internet.
“Por isso, a partir de agora, coloco a minha empresa à disposição, de forma totalmente gratuita, para ajudar vítimas de racismo a serem ouvidas. Para que ninguém mais precise atravessar essa dor em silêncio”, pontuou.
No fim, ela convocou: “Se você está passando por isso, ou conhece alguém que esteja, me procure. Porque só vamos vencer o racismo quando pararmos de nos calar. O silêncio sustenta a opressão. E eu escolhi falar. Eu escolhi agir. Juntos seremos mais fortes”, encerrou.




