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    Exército exclui soldado que matou cabo a facadas e o envia para prisão comum

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    O Exército Brasileiro concluiu uma sindicânia interna e decidiu excluir da Força o soldado que matou uma cabo a facadas em um quartel de Brasília, na semana passada.

    À coluna, o Exército informou que a exclusão do soldado Kelvin Barros da Silva, de 21 anos, já foi publicada no boletim interno da Força divulgado nesta sexta-feira (12/12).

    Exército exclui soldado que matou cabo a facadas e o envia para prisão comum - destaque galeria6 imagens Ela era musicista da Força e havia ingressado como cabo em junho deste anoEm uma mensagem do primo feita em homenagem a Maria, ele destacou algumas palavras ao pensar na Lulu, como era carinhosamente chamada: “Luz, talento, sensibilidade, família, fé e sonhos”A cabo foi assassinada e carbonizada pelo soldado Kelvin Barros da Silva, 21 anosSem culpa, soldado contou detalhes da morte de musicista do Exército e disse que os dois haviam um relacionamento. A família negaEm depoimento à PCDF, Kelvin apresentou cinco versões diferentes sobre a morte da caboFechar modal.MetrópolesMaria de Lourdes Freire Matos, 25 anos, era cabo do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG)1 de 6

    Maria de Lourdes Freire Matos, 25 anos, era cabo do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG)

    Reprodução/Redes Sociais Ela era musicista da Força e havia ingressado como cabo em junho deste ano2 de 6

    Ela era musicista da Força e havia ingressado como cabo em junho deste ano

    Reprodução/Redes SociaisEm uma mensagem do primo feita em homenagem a Maria, ele destacou algumas palavras ao pensar na Lulu, como era carinhosamente chamada: “Luz, talento, sensibilidade, família, fé e sonhos”3 de 6

    Em uma mensagem do primo feita em homenagem a Maria, ele destacou algumas palavras ao pensar na Lulu, como era carinhosamente chamada: “Luz, talento, sensibilidade, família, fé e sonhos”

    Reprodução/Redes SociaisA cabo foi assassinada e carbonizada pelo soldado Kelvin Barros da Silva, 21 anos4 de 6

    A cabo foi assassinada e carbonizada pelo soldado Kelvin Barros da Silva, 21 anos

    Reprodução/Redes SociaisSem culpa, soldado contou detalhes da morte de musicista do Exército e disse que os dois haviam um relacionamento. A família nega5 de 6

    Sem culpa, soldado contou detalhes da morte de musicista do Exército e disse que os dois haviam um relacionamento. A família nega

    Reprodução / @portaldenoticiaspnnEm depoimento à PCDF, Kelvin apresentou cinco versões diferentes sobre a morte da cabo6 de 6

    Em depoimento à PCDF, Kelvin apresentou cinco versões diferentes sobre a morte da cabo

    Reprodução/Redes sociais

    A decisão também foi informada oficialmente ao Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, onde o soldado estava preso após confessar matar a cabo Maria de Lourdes Santos.

    Com a decisão, o Batalhão deverá acionar a Vara de Execuções Penais e a Justiça Militar, solicitando autorização para transferência do soldado para o sistema prisional comum,

    O crime

    Maria de Lourdes foi assinada a facadas por Kelvin no quartel do 1° Regimento de Cavalaria de Guardas, conhecido como Dragões da Independência. Após o crime, o soldado incendiou a unidade.

    O corpo da cabo foi encontrado carbonizado sem os membros inferiores e superiores no local. Preso, o soldado confessou e detalhou o crime. Em depoimento, deu cinco versões para os acontecimentos.