Entre os meses de novembro a maio, é época de colheita de figo. A fruta, muito comum nas festas de fim de ano, não é apenas saborosa, como também ostenta várias vantagens à saúde e ao bem-estar. Rica em minerais, fibras e compostos antioxidantes, ajuda na digestão, regula o trânsito intestinal e também age contra o colesterol alto.
“Doce, delicado e com textura única, ele pode ser consumido in natura, desidratado, em geleias, saladas ou até acompanhando queijos e carnes, mostrando uma versatilidade surpreendente na cozinha”, inicia Juliana Andrade, nutricionista do Metrópoles.
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Segundo a expert, outro destaque está nos polifenóis presentes na casca e na polpa, que ajudam a combater os radicais livres e a proteger as células do envelhecimento precoce.
“O figo também contém potássio, cálcio e magnésio, minerais importantes para o equilíbrio da pressão arterial e da saúde óssea”, emenda.

O figo faz bem ao coração?
De acordo com a profissional, estudos provaram que a ingestão de figo pode “ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL (o “ruim”) e melhorar a resposta glicêmica, especialmente quando a fruta é consumida com moderação e dentro de uma dieta equilibrada.”
Para incluir na dieta, vale provar com iogurte natural, aveia e mel, pela manhã. Ele também serve como lanche da tarde, in natura. A combinação com queijo minas e ricota faz sucesso em saladas, e se mostra uma ótima alternativa para o almoço ou jantar.
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Se o tema em questão é a produção de colágeno e sua relação com a alimentação, muita gente logo pensa em carnes e derivados animais. Mas existem muitos alimentos vegetais que ajudam na produção dessa proteína. Até mesmo frutas podem colaborar nesse sentido, e a acerola é uma delas.
Riquíssima em vitamina C, a frutinha de cor alaranjada pode até ser pequena no tamanho, porém, se torna gigante se avaliada do ponto de vista do bem-estar e saúde.
“Ela pode conter até 40 vezes mais vitamina C do que a laranja. Esse nutriente é indispensável porque participa da síntese natural de colágeno no corpo, proteína que dá sustentação à pele, ajuda na cicatrização e mantém ossos e articulações saudáveis”, diz Juliana Andrade à editoria de Vida&Estilo.
O ideal, como ensina a expert, é comer a acerola pura. No entanto, você também pode colocá-la na rotina por meio de suco, smothies, geleias (prefira opções adoçadas naturalmente), e até em sobremesas. O bom é que, congelada, ela não perde as propriedades e pode ajudar a dar o aporte necessário à produção de colágeno.

“Embora suplementos possam ter seu papel em casos específicos, investir em uma alimentação variada e rica em frutas frescas continua sendo a forma mais prática, acessível e natural de cuidar do colágeno e da saúde como um todo”, salienta Juliana.
Leia também: fruta pouco calórica ajuda a controlar gordura no fígado
Com a chegada do mês de dezembro, não é raro encontrar pessoas interessadas em perder peso e melhorar os marcadores de saúde. Você sabia que existe uma fruta, comum nos lares brasileiros, que ajuda não apenas na perda de peso, como também no controle da gordura no fígado? Trata-se da maçã.

Prática, fácil de levar para qualquer lugar e perfeita para uma série de receitas, a frutinha de cor vermelha ostenta propriedades maravilhosas se a ideia é manter o corpo em dia, de dentro para fora.
“Uma forma simples e eficaz de colaborar com a recuperação do fígado é apostar em frutas de baixo valor calórico e ricas em fibras, antioxidantes e pouco açúcar livre. Entre elas, destaca-se a maçã: consumir maçãs com frequência está associado a menor risco de esteatose hepática”, ensina Juliana.
Conforme explica a expert, formada pela Universidade de Brasília (UnB), isso acontece devido à presença de pectina. Apesar do nome “complicado”, consiste em uma fibra solúvel que ajuda a “limpar” gorduras e toxinas.
