O Rio de Janeiro continua lindo e passou a deter oficialmente o título de maior réveillon do mundo. A certificação foi anunciada na manhã desta terça-feira (30/1) pelo Guinness World Records, após a confirmação da presença de 2,5 milhões de pessoas na Praia de Copacabana durante a virada do ano.
Leia também
-
Réveillon no DF: confira eventos pagos e gratuitos na virada (31/12)
-
Conheça o destino em Alagoas onde Bruna e Shawn passarão o Réveillon
-
Réveillon na Paulista tem R$ 6,1 milhões em cachês; sertanejas lideram
A entrega do reconhecimento ocorreu no palco principal da celebração, na orla da Zona Sul, onde uma representante do Guinness World Records concedeu a placa oficial ao prefeito Eduardo Paes. Com isso, a capital fluminense se consolida como referência internacional nas comemorações de Ano-Novo.
Clique aqui para seguir o canal do Metrópoles Vida&Estilo no WhatsApp
A chancela levou em conta uma série de critérios definidos pela entidade, como o volume recorde de público, a dimensão territorial ocupada pelo evento, a programação artística oferecida e a importância cultural da festa para a cidade e para o país.
Conhecido mundialmente, o réveillon de Copacabana atrai visitantes de diferentes estados brasileiros e de vários países, transformando a orla em um grande espetáculo a céu aberto, marcado por shows musicais, diversidade cultural e a tradicional queima de fogos.
Prefeito Eduardo Paes recebe o título entregue por representante do Guinness World Records
Categoria inédita
Responsável pela validação do recorde, a jurada Camila Borenstain explicou que não existia, até então, uma categoria específica para esse tipo de evento.
“Criamos uma nova classificação após estudos sobre grandes celebrações ao redor do mundo. O patamar mínimo estabelecido era de 2 milhões de pessoas, mas a prefeitura conseguiu comprovar um público ainda maior, de 2,5 milhões”, afirmou.
De acordo com Camila, o processo de certificação envolveu o envio de diferentes tipos de documentação por parte dos organizadores, incluindo dados da rede hoteleira, mapas detalhados da praia e estimativas de ocupação do espaço.
“Recebemos informações sobre a taxa de hospedagem na cidade, a planta da área utilizada na orla, o cálculo de pessoas por metro quadrado e relatórios oficiais baseados no monitoramento das forças de segurança”, detalhou.
Além dos dados técnicos, depoimentos também fizeram parte da análise.
“Houve relatos de participantes e de profissionais envolvidos na montagem da estrutura, inclusive com base na experiência do réveillon anterior. Todas essas evidências foram fundamentais para a validação final do recorde”, concluiu a jurada.
