Irmão dos cantores Zezé di Camargo e Luciano, Wellington Camargo se filiou ao PL, partido de Jair Bolsonaro, e será candidato a deputado federal por Sergipe em 2026. Em contato com a coluna nesta segunda-feira (22/12), ele disse ter o desejo de atuar no Congresso Nacional “desde criança” e que pretende focar no combate à violência e em políticas públicas para o Nordeste.
“A minha intenção é tentar conter um pouco a violência desse país. Eu fui vítima da violência. O Brasil acompanhou. E a gente tem que tentar conter para que isso não alcance os nossos lares”, disse Wellington Camargo, que foi vítima de sequestro em 1999, quando passou 96 dias nas mãos de criminosos e teve parte de sua orelha cortada.
Zezé Di Camargo
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Zezé di Camargo
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Wellington, irmão de e Zezé di Camargo, anunciou pré-candidatura a deputado
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De acordo com Wellington Camargo, que é cantor gospel, sua pré-candidatura fará parte de um movimento para tentar aumentar a bancada do partido em Brasília.
“Coloquei meu nome à disposição como parte de uma estratégia do PL para fortalecer a legenda em Sergipe e contribuir para a construção de um palanque sólido. Nosso objetivo é ajudar a eleger [o deputado federal] Rodrigo Valadares ao Senado e [o senador] Flávio Bolsonaro à Presidência”, afirmou.
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Zezé di Camargo é critico de Lula e Moraes
Wellington de Camargo disse que, se eleito, pretende atuar para a melhoria das oportunidades de trabalho no Nordeste. Entre 2002 e 2006, o artista chegou a ocupar a cadeira de deputado estadual na Assembleia Legislativa de Goiás.
“Quero buscar recursos para trazer mais empregos e industria para Sergipe. Quero reforçar que nao precisamos nos deslocar do nosso estado para tentar a vida. É dizer que no meu estado, tenho condições. Quem acompanhou a historia da minha família, por meio do filme ‘Dois filhos de Francisco’, viu que foi uma vida muito dificil, de luta. Quero trabalhar para todo o Brasil, mas sobretudo para o povo nordestino”.
Recentemente, Zezé di Camargo ganhou os holoftes ao protestar contra a presença do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes (STF) na inaugutação de um canal de notícias. O episódio fez o artista solicitar o cancelamento do especial de Natal que havia gravado para a emissora.