O ano de 2025 foi revelador e intenso para João Gomes. Além de se tornar pai pela segunda vez, o cantor de 23 anos ampliou ainda mais seu alcance na música com a turnê “Dominguinho”, projeto ao lado de Jota.pê e do sanfoneiro Mestrinho. Entre shows lotados e Grammy Latino na prateleira, o pernambucano também virou assunto por algo bem menos musical: a casa dos sonhos que ainda não saiu do papel.
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Em entrevista a este colunista do Metrópoles, João brincou sobre a tentativa de construir uma casa “com cara de Brasil”, alpendre e referências ao sertão no Alphaville de Petrolina. O episódio acabou viralizando recentemente depois que ele contou a dificuldade de encontrar um arquiteto que entendesse a ideia.
Segundo João, o tema ganhou vida própria nas redes sociais e o surpreendeu. A história virou pauta não só entre seus seguidores, mas entre profissionais da área e curiosos que passaram a acompanhar o desfecho da tal “casa do João Gomes”.
“Isso foi assunto. Recebi tanta mensagem de arquiteto. Meu algoritmo já sabe que gosto de ver casa. Antes, eu olhava bem assim: ‘casa de não sei quantos’. Hoje em dia: ‘a casa que o João Gomes quer’. Que doideira!”
O ano marcante
Se a casa ainda espera projeto, o ano já tem um ponto alto bem definido para o cantor. Ao falar de 2025, João não cita palco, prêmio ou números de streaming como principal acontecimento. Em clima de retrospectiva, João é direto ao escolher o que mais marcou: o nascimento de Joaquim, seu segundo filho com a influenciadora Ary Mirelle, no início de setembro, ocupa o topo da lista.
“Meu filho, com certeza.”
Na carreira, porém, 2025 também trouxe um marco difícil de ignorar. João Gomes conquistou seu primeiro Grammy Latino com o projeto “Dominguinho”. O prêmio chegou em meio a uma fase de agenda cheia, turnê na estrada e expectativas cada vez maiores sobre os próximos passos. Em 2026, o trio João Gomes, Mestrinho e Jota.pê embarca para shows na Europa.
Ao falar sobre sucesso, João evita discurso glorioso e prefere puxar o assunto para o chão. Ele reconhece a importância do reconhecimento, mas reforça que o foco segue no processo e na entrega do trabalho.
“Sou uma pessoa de uma personalidade um pouco forte. A gente chegar em um lugar e fazer um trabalho bem feito, vai além do dinheiro que a gente tem na conta e tudo assim. A gente recebe com muito amor, comemorou junto, vibrou. Mas o trabalho não parou.”
O cantor também associa a premiação a algo menos abstrato do que fama ou status. Para ele, o Grammy funciona como confirmação de método, não como mudança de rota. E a ideia é seguir fazendo música sem alterar a dinâmica que levou o projeto até ali.
“Fazer um trabalho bem feito. Apesar de a gente amar muito a música, é só a prova que trabalhar certinho, vale muito. Quando a gente se conecta com as pessoas… A gente não perdeu isso e deixou o sucesso subir a cabeça. A gente só quer dançar e ver todo mundo dançando.”
Sem pular etapas
A resposta do público à turnê Dominguinho reforça essa leitura. As apresentações tiveram ingressos esgotados, e a repercussão levantou perguntas sobre voos maiores, como a possibilidade de estádios e etapas mais ambiciosas do projeto. João, no entanto, trata o tema com cautela e sem promessas apressadas.
“É muita pretensão. Só de ter uma turnê já é uma coisa grandiosa. Estou muito feliz pelo que a gente conseguiu. Ainda é muito distante falar uma coisa grandiosa, mas é muito valoroso quando a gente vê as pessoas querendo ir aos nossos shows. A gente começou, é o primeiro ano. Então vai ter muito tempo para a gente se desenvolver e se entregar às canções.”
Por fim, a pergunta que não quer calar: vem aí um segundo volume de “Dominguinho”? João não fecha portas, mas também não corre contra o relógio. Segundo ele, o processo segue em andamento, respeitando o tempo das músicas e da criação.
“A gente está trabalhando. Leva um tempinho para desenvolver, esperar as canções chegarem.”
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