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Modelo diz ter sido agredida e mantida em cárcere por DJ

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Modelo diz ter sido agredida e mantida em cárcere por DJ

A modelo Gabriela Rank acusou o ex-namorado, o DJ e produtor Fábio Uzun, de agressão física e de tê-la mantido em cárcere privado.

Segundo ela, o episódio mais recente ocorreu entre os dias 27 e 28 de novembro, período em que afirma ter sido impedida de pedir ajuda.

Como tudo começou

Em conversa com a coluna, Gabriela relatou que conheceu o produtor no dia 21 de agosto desse ano e que, pouco tempo depois, decidiu se mudar para morar com ele.

Apesar de não serem casados, ela afirmou que, já em setembro, deixou sua rotina para viver no apartamento do então companheiro.

De acordo com o relato, desde o início da convivência, passou a ter o contato com outras pessoas controlado. Ela disse que só conseguia falar com familiares na presença dele.

“Ele já quebrou meu celular inteiro”

Ainda segundo a modelo, antes do episódio de agressão, o ex-companheiro já havia demonstrado comportamentos violentos.

“Ele já quebrou meu celular inteiro”, afirmou. Gabriela contou também que tinha o desejo de participar do concurso Miss Universo, mas teria sido impedida pelo então namorado.

“Ele não gosta que eu saia de casa, ele me deixava trancada, me impedia de ter amigas. Eu não podia pegar no celular e queria muito participar do Miss Universo, sempre foi meu sonho, e ele não quis”, declarou.

Ela explicou que o desentendimento entre os dois começou justamente por causa do concurso de beleza. Após a discussão, chegou a deixar o apartamento onde moravam, mas afirmou que acabou retornando dias depois, quando, segundo ela, ocorreu a agressão.

Atenção: imagens fortes a seguir

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Gabriela Rank

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Gabriela Rank

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Gabriela Rank

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Gabriela Rank e Fábio Uzun.

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Gabriela Rank e Fábio Uzun.

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Fábio Uzun e Gabriela Rank

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Fábio Uzun e Gabriela Rank

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Gabriela Rank e Fábio Uzun.

Narrou episódio de agressão

“Foi do dia 27 para 28 [novembro]. Ele me bateu na cara, foi um tapa, minha cabeça foi para a parede, fez um corte, ficou inchado, sangrou. Ele não quis me levar ao hospital, me trancou no quarto, não me deixou pegar remédio. Fui dormir chorando, com dor e com a cabeça sangrando”, relatou. Gabriela afirmou ainda que funcionários que estavam no local teriam presenciado a agressão.

A modelo disse que permaneceu trancada por dias após o episódio e que só conseguiu deixar o imóvel recentemente. “Eu fiquei trancada faz uns dias, só que eu saí”, contou. Segundo ela, ficou isolada por quase duas semanas, até que os hematomas no rosto diminuíssem. “Fiquei trancada por quase duas semanas até sair esse roxo do olho e poder voltar para minha casa.”

Apontou ameaças

Gabriela também afirmou que recebeu ameaças do ex-companheiro, que teria dito que ela seria internada caso denunciasse a agressão. Ainda de acordo com o relato, ela descobriu que o produtor já teria se envolvido em episódios semelhantes com ex-namoradas.

“Foi horrível. Tinha momentos que eu pensava que ia morrer”, desabafou ao falar sobre o período em que diz ter vivido em cárcere privado. A modelo afirmou que pretende registrar um boletim de ocorrência ainda nesta quinta-feira (18/12).

A coluna teve acesso a vídeos e fotos que mostram hematomas no rosto de Gabriela, que, segundo ela, são decorrentes do episódio de agressão relatado.

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