Nesta segunda-feira (1º/12), a capital federal recebeu a triste notícia da morte da ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Dumont Reis Magalhães, aos 76 anos. Natural de Serro, em Minas Gerais, a magistrada e linguista brasileira estava em tratamento de saúde em São Paulo.
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Figura estimada em Brasília, Assusete Magalhães deixa o esposo, Júlio César de Magalhães, além de três filhos e quatro netos. O velório ocorre nesta terça-feira (2/12), no Salão de Recepções do STJ, em Brasília, das 9h30 às 14h30. O sepultamento será realizado às 17h, no cemitério Campo da Esperança, na Ala dos Pioneiros.
Assusete Magalhães deixa legado de pioneirismo
Formada em direito e letras, Assusete integrou o STJ por 11 anos, entre agosto de 2012 e janeiro de 2024. Sua trajetória foi marcada pela atuação vanguardista, íntegra e fiel aos compromissos e valores da democracia.
A ministra trilhou um caminho de conquistas notáveis. Ela foi a primeira mulher a exercer o cargo de juíza federal em Minas Gerais. Além disso, atuou como desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo assumido a função de corregedora-geral da Justiça Federal e alçando o posto de única mulher a ocupar a presidência até hoje.
A ministra também foi indicada para ocupar uma cadeira no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde criou e chefiou a Ouvidoria da Corte.
A coluna Claudia Meireles se solidariza com os parentes e amigos da ministra Assusete Magalhães neste momento de muita saudade!
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