O auditor fiscal Marco Antonio D’Amico morreu no dia 19 de janeiro, após cair da escada durante o desembarque de um avião no Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O laudo médico indicou que a causa da morte foi trauma crâniencefálico após bater a cabeça na queda.
A causa da morte foi confirmada a partir de um laudo necroscópico acoplado ao processo obtido pelo Metrópoles, nesta terça-feira (16/12). Segundo o Ministério Público (MPSP), o inquérito policial a respeito do caso foi arquivado no dia 2 de julho, sendo homologado na semana seguinte — no dia 10.
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Queda de escada de desembarque
Marco Antonio tinha viajado em um voo da Latam procedente do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. Ele teria tropeçado em um dos degraus da porta de desembarque dianteira da aeronave, um Airbus A320.
Ao cair, o passageiro bateu a cabeça. Ele chegou a receber atendimento no local, mas já estava sem sinais vitais.
Quem era o passageiro
Marco Antonio atuou como auditor fiscal na Delegacia Regional Tributária 8 (DRT 8) e representante sindical do Sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo (Sinafresp). Ele tinha sido reeleito pouco antes de morrer para um novo mandato no sindicato.
Em nota, a entidade afirmou que o auditor foi “um exemplo de compromisso com o serviço público e com a categoria dos auditores fiscais, atuando com dedicação incansável para fortalecer a união e defender os interesses de todos nós”.
“Ao longo de sua trajetória, conquistou o respeito e a admiração de seus colegas, deixando um legado que seguirá como inspiração para as futuras gerações”, disse o Sinafresp, em nota.
