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Quem é a editora da TV Globo presa por racismo no Rio

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Quem é a editora da TV Globo presa por racismo no Rio

A jornalista Mônica Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro. Nas redes sociais ela se apresentava como editora da TV Globo.

A hoje ex-global era a editora responsável pelo Rio de Janeiro no telejornal Jornal da Globo, apresentado por Renata Lo Prete. O nome da profissional consta em sites oficiais da emissora e aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Em comunicado ao colunista Lucas Pasin, do Metrópoles, a Globo informou que ela já não faz mais parte do quadro de funcionários da empresa.

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Editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo no Rio

Reprodução/Redes Sociais2 de 2

Nome de Mônica Malta aparece nos créditos do Jornal da Globo

Ainda segundo o colunista, Malta é suspeita de cometer injúria racial contra funcionários que trabalharam em na formatura de alunos do ensino médio na Cidade Nova, centro carioca, na madrugada desta sexta (19).

Perto das 5h30, os contratados estavam encerrando a festa, quando a jornalista insistiu em usar o banheiro do local, que já estava fechado. A negativa por parte da equipe causou a indignação na convidada.

Além de ameaçar agredir uma das funcionárias do evento, ela também teria feito ofensas racistas a um dos seguranças que tentou remediar a situação, xingando-o de “macaco”.

O caso foi registrada na 19ª Delegacia de Polícia da Barra da  Tijuca, onde a a ex-editora foi presa em flagrante pelo crime de racismo. Em depoimento, a suspeita admitiu ter ingerido bebida alcoólica e feito uso de um medicamento controlado antes do ocorrido.

Em nota, a TV Globo informou que jornalista  não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

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