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SBT anuncia a contratação de Caio Coppolla, ex-CNN Brasil

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SBT anuncia a contratação de Caio Coppolla, ex-CNN Brasil

O SBT anunciou na tarde desta sexta-feira (26/12) a contratação do comentarista político Caio Coppolla, que soma passagens pela Jovem Pan News e pela CNN Brasil.  Ele apresentará um quadro, o Boletim Coppolla, que será exibido de segunda a sexta-feira dentro do Jornal do SBT News e aos sábados no SBT Brasil, da TV aberta.

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Sucesso nas redes

Aos 39 anos, Coppolla é bacharel em Direito pela USP (Universidade de São Paulo) e atua como comentarista desde 2018. É considerado um dos principais nomes da análise política nas redes sociais, com mais de 6 milhões de seguidores, sendo cerca de 2,2 milhões só no Instagram.

De acordo com o comunicado divulgado pela emissora, o comentarista aceitou o convite do SBT assim que terminou o seu contrato com a CNN, no último dia 21. Ele participava do quadro O Grande Debate, ao lado do ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.

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O comentarista Caio Coppolla

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O comentarista Caio Coppolla

Reprodução/Youtube

Polêmico

Caio Coppolla teve passagens polêmicas por outras emissoras noticiosas. A contratação dele pode ser vista como uma forma que o SBT encontrou para barrar o “boicote” promovido por bolsonaristas após a visita do presidente Lula (PT) e do ministro Alexandre de Moraes à sede do canal no começo do mês.

O comentarista, por exemplo, é contra a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No mês passado, ele chegou a decisão de mandar o político para a prisão de “infundada”. “Faltou o ilustre ministro explicar como que um senhor idoso, enfermo, em prisão domiciliar e sob forte vigilância conseguiria se livrar da sua escolta policial, passar pela multidão e fugir em plena capital nacional”, disse.

“Segundo a interpretação criativa das nossas autoridades policiais e judiciais, a vigília convocada pela saúde do ex-presidente era, na verdade, parte de um plano mirabolante para provocar uma comoção social violenta e assim viabilizar uma fuga espetacular de Bolsonaro para alguma embaixada estrangeira”, alegou.

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