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Senadora faz compras em loja de luxo nos EUA com lobista enrolado

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Senadora faz compras em loja de luxo nos EUA com lobista enrolado

Relatora da já finalizada CPI das Bets no Senado, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) foi vista fazendo compras ao lado do controverso lobista Silvio Assis em uma loja de luxo nos Estados Unidos, onde ambos passam férias.

Nos últimos anos, o lobista esteve envolvido em uma série de escândalo, que vão desde a suspeita de pedido de propina para facilitar compras de vacinas contra a Covid-19 até a acusação de extorquir empresários do setor de apostas online.

Na noite da última sexta-feira (26/12), Soraya e Silvio Assis foram flagrados fazendo compras juntos na loja da grife francesa Louis Vuitton do The Mall at Millenia, um dos principais shoppings de luxo localizado em Orlando, no estado da Flórida.

Nas imagens obtidas pela coluna, é possível ver a senadora sul-matogrossense e o lobista na loja com taças de espumante. Em um dos vídeos, Soraya aparecer próximo ao provador elogiando uma peça que Silvio Assis experimentava.

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Senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) faz compras ao lado do lobista Silvio Assis em loja de luxo em Orlando, nos EUA

Material cedido à Coluna Igor Gadelha/Metrópoles2 de 2

Senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) faz compras ao lado do lobista Silvio Assis em loja de luxo em Orlando, nos EUA

Material cedido à Coluna Igor Gadelha

O que diz a senadora

Procurada pela coluna por meio de sua assessoria de imprensa, a senadora confirmou que esteve na loja juntamente ao lobista, mas não deu mais detalhes. Soraya, segundo sua assessoria, está curtindo o recesso com a família nos Estados Unidos.

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A estreita relação entre a senadora e o lobista veio à tona durante os trabalhos da CPI das Bets. Em dezembro de 2024, a revista Veja revelou que Soraya empregava a irmã e o genro de Assis como assessores em seu gabinete no Senado.

Em 2018, o lobista foi preso pela Polícia Federal após gravações telefônicas interceptadas com autorização judicial flagrarem ele negociando pagamento de R$ 3,2 milhões em propina para facilitar a liberação de registros sindicais no Ministério do Trabalho.

 

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