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Sergio Camargo: quais artistas tiveram a carreira impulsionada pelo escutor que ganhou mostra gratuita no DF

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Sergio Camargo: quais artistas tiveram a carreira impulsionada pelo escutor que ganhou mostra gratuita no DF

A retomada do foyer da Sala Villa-Lobos como espaço expositivo marca um novo capítulo para o Teatro Nacional Claudio Santoro. Desde 10 de dezembro, o local abriga É Pau, É Pedra…, exposição realizada pelo Metrópoles que reúne obras de Sergio Camargo e coloca em evidência a produção de um dos escultores mais decisivos da arte brasileira do século 20.

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Mais que cenário, o espaço recém-restaurado passa a integrar a narrativa da mostra, ampliando o impacto simbólico do encontro entre obra, arquitetura e história.

Exposição É Pau, É Pedra, do artista Sergio Camargo, no Teatro Nacional
Cilindros, relevos e volumes são formas que representam a obra do artista

A história de Camaro é repleta de arte e amizade. O escultor, devido a seu sucesso internacional desde cedo, teve um papel fundamental em elevar outros artistas brasileiros.

Em 1956, Camargo inaugurou a Galeria GEA, no Rio de Janeiro, com mostra individual do pintor, escultor, gravador, fotógrafo e artista plástico nascido na Polônia e naturalizado brasileiro Frans Krajcberg.

Frans Krajcberg e Sergio Camargo foram artistas brasileiros contemporâneos, amigos e colegas que compartilharam espaços de criação, como o ateliê em Laranjeiras, no Rio de Janeiro, na década de 1950, antes de seguirem caminhos distintos.

Sergio Camargo ajudou a impulsionar a carreira de outros artistas

Nos anos seguintes, a galeria apresentou exposições de Alfredo Volpi, Anna Letycia, Antônio Bandeira, Iberê Camargo, Ivan Serpa, Maria Leontina, Milton Dacosta, Oswaldo Goeldi, Renina Katz, Sonia Ebling e a primeira exposição individual de Heitor dos Prazeres, em 1959.

Megaexposição

A exposição reforça o compromisso do Metrópoles em impulsionar a moda, o esporte, a música e toda a cena cultural brasileira. E o palco escolhido para esse novo movimento foi o emblemático: o Foyer da Sala Villa-Lobos, no Teatro Nacional Claudio Santoro.

Obra exposta

A exposição, gratuita e aberta ao público a partir de 10 de dezembro, segue até 6 de março e convida os visitantes a experimentar a arte em um espaço que recentemente recebeu o Metrópoles Catwalk — evento que transformou o Distrito Federal no centro da moda nacional, reunindo talentos locais, nomes de São Paulo e do Rio, além de supermodelos e designers que moldam a indústria brasileira.

Serviço

Exposição É Pau, é Pedra…, de Sergio Camargo, realizada pelo Metrópoles
Visitação de 10 de dezembro a 6 de março, no Foyer da Sala Villa-Lobos, no Teatro Nacional. Diariamente, das 12h às 20h

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