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    Série contará história de médica acusada de antecipar morte de 300 pessoas

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    A HBO Max anunciou a produção de uma nova série documental baseada em crimes reais. Intitulada O Caso da Doutora Morte, a produção contará a história da médica Virgínia Soares de Souza, que foi presa sob a suspeita de antecipar a morte de mais de 300 pacientes.

    Virgínia era chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba. Segundo as acusações, ela aplicava medicamentos e alterava parâmetros de respiradores para acelerar o fim da vida dos pacientes.

    Série contará história de médica acusada de antecipar morte de 300 pessoas - destaque galeria3 imagensA série ainda não tem data de lançamentoA médica Virgínia Soares de Souza foi absolvida em 2023Fechar modal.MetrópolesO Caso da Doutora Morte está em gravação1 de 3

    O Caso da Doutora Morte está em gravação

    A série ainda não tem data de lançamento2 de 3

    A série ainda não tem data de lançamento

    A médica Virgínia Soares de Souza foi absolvida em 20233 de 3

    A médica Virgínia Soares de Souza foi absolvida em 2023

    Ao longo de três episódios, a série revisita os acontecimentos que geraram grande comoção pública e intensa cobertura da imprensa. A narrativa se desenvolve a partir de duas perspectivas centrais sobre o crime: a da acusação e a da defesa.

    A produção aprofunda a trajetória da médica, explora os fatores que levaram às denúncias e reconstrói os principais momentos do caso por meio de depoimentos inéditos. Os relatos evidenciam tensões, contradições e levantam debates sobre ética, responsabilidade e confiança na área da saúde, além de apontar fragilidades no processo.

    A série está em fase de gravação e ainda não tem data de estreia definida.

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    Relembre o caso

    Virgínia Soares de Souza foi presa em 2013 após ser acusada de homicídio qualificado, junto com outras sete pessoas que trabalhavam na equipe dela no Hospital Evangélico de Curitiba.

    Em 2017, a Justiça considerou que não havia provas suficientes para levar a médica e os outros réus para o Tribunal do Júri. Depois de recursos, em 2023, ela foi absolvida pelo Tribunal de Justiça do Paraná.