As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, as férias tendem a ser inesquecíveis também para o pet.
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O que não pode faltar na viagem com o pet
Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. A médica-veterinária e docente do curso de medicina veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.
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A importância da carteira de vacina dos pets
“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta.
“Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário”, acrescenta.
Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose, e a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional.
Também é necessária a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias. No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.
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