Os casos de violações de tornozeleiras eletrônicas em Santa Catarina incluem desde monitorados que tiveram uso de metal detectado perto do equipamento até rompimento da cinta que prende o dispositivo à perna e danos na caixa eletrônica que envia as informações para as forças de segurança. O assunto ganhou destaque após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser preso preventivamente por tentativa de violar a tornozeleira eletrônica, no dia 22 de novembro.
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Desde o início do ano, o Estado já teve 337,9 mil casos enquadrados como violação de tornozeleira eletrônica. A maior parte, no entanto, se refere a monitorados que foram encontrados fora da área de inclusão — o espaço em que eles devem estar em determinado horário do dia. Esse tipo de infração, por exemplo, respondeu por 277,3 mil registros entre as violações registradas em SC. O fim da carga da bateria do dispositivo é o segundo tipo de violação mais comum, com 38 mil casos no Estado neste ano. Os números são atualizados até 23 de novembro e foram informados pela Secretaria de Estado da Justiça e Reintegração Social (Sejuri).
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