Xuxa Meneghel aproveitou sua participação no especial de Ano-Novo do Programa Silvio Santos, exibido no último domingo (28/12), para falar abertamente sobre boatos e críticas que acompanharam sua trajetória ao longo dos anos. Em conversa com Patrícia Abravanel, a apresentadora comentou o impacto das notícias falsas na vida de figuras públicas e rebateu rumores antigos que voltaram a circular nas redes sociais.
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Xuxa nega pacto com o diabo e rebate acusações de pedofilia em filme emblemático: ‘Sinto até pena, é burrice’ #ProgramaSilvioSantos pic.twitter.com/CcBdsnik8J
— Lucas (@LucGS0) December 28, 2025
Ao abordar a disseminação de fake news, Xuxa afirmou sentir compaixão por quem acredita em informações sem checagem. “Eu sinto até pena”, disse, ao destacar a facilidade com que conteúdos enganosos são compartilhados.
A artista também chamou atenção para a importância de verificar os fatos antes de repassá-los. “Hoje existe a fake news. As pessoas publicam antes de checar, antes de ver se é verdade ou não. É inacreditável como muita gente acredita”, afirmou.
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Negou suposto pacto
Durante a entrevista, a apresentadora explicou que sempre adotou a transparência como forma de lidar com ataques e julgamentos. Segundo ela, manter a verdade é essencial para atravessar situações desse tipo. “Quem fala a verdade não merece castigo. Eu sempre fui muito transparente e continuo sendo”, declarou.
O tema do suposto pacto com o diabo, frequentemente associado à sua carreira, também foi mencionado. Xuxa ironizou as acusações e reafirmou sua fé católica ao comentar o assunto. “As pessoas falam que eu tenho um pacto, mas como é que eu poderia ter pacto com o cara lá de baixo tendo tudo de bom na minha vida? Tem que ser com o cara lá de cima”, disse, completando: “Eu sinto até pena de quem acredita nessas coisas”.
Por fim, a artista falou sobre críticas direcionadas a trabalhos antigos e avaliou que muitos julgamentos partem de quem não se dispõe a compreender o conteúdo das produções. Para ela, falta interesse em analisar o contexto e a mensagem das obras. “As pessoas não se dão ao luxo de ver, de entender, de conversar sobre o assunto. Preferem rotular sem saber”, concluiu.
