O Porto Fluvial de Guajará, cidade do interior do Amazonas, está literalmente abandonado. É o que diz os pescadores do município, que dependia do órgão e local para produção de gelo.
O gestor do local é Tiago Melo, indicado pelo candidato derrotado nas eleições de 2016 em Guajará, leia-se Márcio Ribeiro.
O porto é utilizado para que as balsas ancorar, além de ser feito o embarque e desembarque das mercadorias. Além disso, funcionava uma fábrica de gelo, que fornecia o gelo aos pescadores de Guajará.
Durante a gestação do ex-governador Amazonino Mendes ( PDT), o indicado era ligado ao prefeito Ordean Silva, e tudo caminhava bem, conta os moradores locais. Contudo, com a troca de gestores, o oposicionista Márcio Ribeiro conseguiu pôr um apadrinhado seu para gerir o local. Mas até agora é possível ver é o abandono do local. Inclusive, os pescadores que precisam de gelo, tem que ir comprar em Cruzeiro do Sul, cidade vizinha no Estado do Acre.
Os pescadores cobram do governo estadual providência para o problema.
A pergunta é: se a posição não consegue administrar um porto fluvial, vai administrar um município? Com a bola Márcio Ribeiro, pré-candidato da oposição e padrinho político do gestor do porto fluvial abandonado.
