No podcast desta quinta-feira, 27, o convidado do Conversa Franca foi o pastor Marcos Lopes, líder da Igreja Batista Memorial.
Marcos Lopes explicou com clareza o Novo e Velho Testamentos e disse o porque acredita nas escrituras sagradas. Durante a entrevista ele lamentou a banalização do pastorado.
“A palavra pastor está corrompida. Está corrompida porque todo mundo é pastor. É uma desgraça esse negócio. Antigamente pastor era feito a duras penas. Nas igrejas tradicionais participava de seminários, tinha um tempo de experiência. Nas igrejas pentecostais, é um tempo de experiência, o reconhecimento da comunidade. Hoje o cara lá do presídio já vira pastor. Alguém vai lá, faz uma profecia que ele vai ser um grande homem de Deus, ele acredita”, disse.
Marcos Lopes também ressaltou que as igrejas Batistas tem um histórico de não fazer aliança com políticos, de não dar púlpito para político.
“Igreja não é palanque, igreja não é partido. A gente não está aqui para promover político e infelizmente tem pastor que parece prostituta. Não pode ver um vereador que já tem um orgasmo” finalizou Marcos Lopes.
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