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    Modernização: no Senado, Dr. Jenilson diz que vai lutar pela melhoria da internet e ofertas de serviços públicos digitais no Acre

    Por Assessoria

    De acordo com o Índice Abep-Tic de oferta de serviços públicos digitais dos governos estaduais e distrital, o Acre está entre os piores estados na oferta de serviços públicos digitais. Durante seus dois mandatos como deputado estadual, o candidato ao Senado Dr. Jenilson Leite (PSB) defendeu a modernização do Executivo por meio da tecnologia da informação, luta que continuará fazendo no Senado da República.

    O candidato observa que o Acre está na contra mão dos outros estados que têm buscado a inovação tecnológica por meio do conceito de cidades inteligentes. “Sou um entusiasta em inserirmos as novas tecnologias na gestão pública, defendo que o Governo do Acre deve incorporar as novas ferramentas digitais disponíveis atualmente para melhorar e agilizar o atendimento à população. É inadmissível que ainda tenhamos processos burocratizados, lentos e ineficientes na gestão do Estado, estando disponíveis a nós todo um arsenal de novos aplicativos e conhecimentos que podem ser acessados pelas pessoas, a partir de seus celulares, facilitando e agilizando a satisfação de suas demandas junto ao Governo”, destaca.

    Dr. Jenilson apresentou na Assembleia Legislativa uma série de projetos de lei e indicações nesse sentido, a exemplo da OCA Digital, com objetivo de que muitos serviços que hoje só são oferecidos presencialmente, possam ser feitos de forma digital, poupando o tempo do cidadão e diminuindo custos da máquina pública.

    Para que haja essa modernização é necessário, além da vontade do poder público, representantes no Senado Federal que busquem recursos para isso.

    “No Senado vou buscar recursos para que o Acre possa modernizar a oferta dos serviços públicos digitais, percorrer os ministérios e destinar emendas. Sabemos bem da deficiência da internet em nosso estado e isso também estará entre as nossas prioridades, na pandemia vimos o poder da tecnologia, onde tudo fechou e as vendas continuaram por meio de aplicativos, vivenciamos a necessidade de uma boa conectividade para que nossas crianças e jovens pudessem estudar. Então não podemos cruzar os braços para essa demanda”, pontuou.