A Polícia Federal tem elementos que indicam que o relógio Rolex identificado pela CPI dos Atos golpistas nos e-mails trocados entre uma assessora e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) teria sido vendido nos Estados Unidos e depois recomprado após o Tribunal de Contas da União cobrar a devolução do presente recebido em missão oficial no exterior.
A venda, segundo pessoas ligadas à investigação, teria sido consumada, portanto.
O blog também apurou que
- A operação deflagrada nesta sexta-feira (11) envolve “várias joias novas”, para além das conhecidas e já tornadas públicas pela imprensa.
- As joias teriam vindo de outros países do Oriente Médio, além da Arábia Saudita.