Mailza Assis e Tião Bocalom . Foto: divulgação
A teimosia do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom , em deixar o Progressistas , é semelhante ao caso do marido infiel. O dito cujo trai a esposa . Revoltada , ela deixa ele, contudo, o sujeito permanece dentro de casa. Diz que não vai embora, até a polícia chegar com a ordem judicial.
Assim é o enredo do Bocalom com o PP. Eleito pelo Progressistas com a benção da então presidente estadual da legenda, Mailza Assis, atual vice-governadora. O dito prefeito deixou de apoiar a mulher que bancou seu nome contra tudo e todos dentro da sigla.
Após a eleição de governador, Bocalom também rompeu com outro padrinho de sua candidatura, o senador Sérgio Petecão ( PSD). O gestor, porém, não imaginava que seria mandado embora do PP. Ele resiste. Igual faz o marido que traiu, mas não aceita sair de casa. Aí, a mulher precisa recorrer a Maria da Penha. O divórcio forçado. Também assim o diretório do PP fará.