O governador Ibaneis Rocha (MDB) entregou, nesta quinta-feira (5/6), as obras de renovação da Praça do Relógio, em Taguatinga. A reinauguração do local, um dos principais pontos da região administrativa, acontece no dia da celebração de 67 anos da cidade.
Para a reforma no local, o governo investiu aproximadamente R$ 6 milhões.
“Viemos comemorar a inauguração dessa praça que estava abandonada. Estamos cuidando da cidade para poder recuperar aquilo tudo que os governos do passado abandonaram. Estamos trabalhando para deixar um legado para as histórias dessas cidades”, disse o governador.
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A reinauguração da Praça do Relógio, um dos principais pontos da região administrativa, acontece no dia da celebração de 67 anos da cidade
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Para a reforma no local, o governo investiu aproximadamente R$ 6 milhões
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A reforma inclui drenagem, novas calçadas com pavimento rígido, instalação de bancos e lixeiras
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Praça do Relógio de Taguatinga
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Reforma
Segundo o administrador regional de Taguatinga, bispo Renato Andrade, a nova Praça do Relógio é uma opção moderna e segura para todos os taguatinguenses.
“Hoje, a entrega dessa praça, é o marco daquilo que, para nós, é motivo de orgulho. Taguatinga não está abandonada”, destacou o administrador da região.
A reforma inclui drenagem, novas calçadas com pavimento rígido, instalação de bancos e lixeiras, melhorias na iluminação e paisagismo e acessibilidade para a recuperação do principal cartão-postal da cidade, além da recuperação da fonte luminosa e dos espelhos d’água.
Na ocasião, Ibaneis também anunciou a reforma da sede da Administração Regional de Taguatinga.
Albergue
Na oportunidade, Ibaneis esclareceu à população que recebeu diversas reclamações a respeito da instalação de um albergue na região central de Taguatinga.
“Tenho uma cobrança muito grande da Justiça e do Ministério Público (MPDFT) para que seja instalado este equipamento aqui em Taguatinga. O local escolhido, também não acho apropriado. Estamos buscando outros locais que não sejam no centro da cidade. Temos que ter consciência de que não podemos simplesmente abandonar essas pessoas como se elas não existissem”, comentou Ibaneis.