Bela Gil revelou que, após um orgasmo, já teve uma crise de riso. A apresentadora e chef de cozinha compartilhou a experiência durante o programa Saia Justa da última semana, em que detalhou os orgasmos mais intensos que já teve na vida.
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A culinarista afirmou chegou ao ápice com a penetração, com massagem tântrica e com estimulação clitoriana. Além disso, Bela divertiu as colegas de programa, Juliette, Cláudia Raia, Eliana e Erika Januza, quando emendou que, após um orgasmo intenso, teve uma crise de riso: “Eu não consegui parar de rir.”
A apresentadora falou sobre os diferentes tipos de orgasmo
A Pouca Vergonha conversou com a sexóloga Stephanie Seitz, da INTT, que revelou que o orgasmo seguido de uma crise de riso é mais comum do que se imagina.
“O orgasmo é um pico não só físico, mas também emocional. Nele, o corpo libera uma verdadeira tempestade neuroquímica: dopamina, ocitocina, serotonina… É como se o cérebro mergulhasse em um curto-circuito de prazer, e o corpo responde da forma que consegue”, comenta.
A profissional acrescenta que o riso, nesse contexto, é uma forma legítima de liberação emocional. “Às vezes, ele vem de alívio, de surpresa, de conexão profunda ou até de algo que estava guardado há muito tempo. A entrega do orgasmo, principalmente quando é intensa, pode derrubar barreiras internas — e o riso explode como resposta.”
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O orgasmo é o ápice da resposta sexual
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Caracterizado por sensações intensas de prazer e contrações musculares rítmicas na região pélvica
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É um fenômeno subjetivo, com experiências variando de pessoa para pessoa
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Além de gostoso, traz benefícios para a saúde
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No orgasmo, ocorre a liberação de endorfinas e outros neurotransmissores que ajudam a reduzir o estresse, a ansiedade e a dor
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O orgasmo contribui para o bem-estar físico e psicológico, com efeitos positivos no humor e na autoestima
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O mesmo vale para o choro, comenta Stephanie. Algumas pessoas vão às lágrimas após o sexo por estarem tão vulneráveis, ou tão abertas que as emoções simplesmente transbordam.
“Essas reações mostram o quanto a sexualidade é viva, espontânea e profundamente humana. O prazer não segue script. Ele é corpo, é emoção, é história. E, às vezes, ele vem em forma de gargalhada ou lágrima. E está tudo certo”, acrescenta.
Stephanie ainda destaca que rir ou chorar durante ou depois do sexo pode assustar o(a) parceiro(a), se não houver diálogo. Para isso, dá uma dica: “Converse. Fale sobre como você se sente, compartilhe o que te emociona. A intimidade não se constrói só com toques, mas com escuta e vulnerabilidade.”