Muita gente tem o hábito de identificar as malas de viagens com fitas para evitar confusões no despacho ou na retirada da esteira. Especialistas, porém, viralizaram ao revelar que a ideia pode não ser tão boa.
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O uso de fitas, laços e outros adereços nas bagagens parece inofensivo, no entanto, esses itens podem causar transtornos tanto para os passageiros quanto para as companhias aéreas. Isso porque, em alguns casos, as fitas podem se prender em máquinas e equipamentos de triagem, causando atrasos ou até o extravio das bagagens.
Escolher uma mala de cor vibrante ou incomum costuma ser a maneira mais rápida de identificá-la
Em vez disso, Gareth Llewellyn, especialista em viagens, revelou ao site britânico The Mirror que recomenda investir em uma mala com um padrão ou cor diferenciados, como vermelho, amarelo, verde, listrado ou até estampada.
“Escolher uma mala de cor vibrante ou incomum costuma ser a maneira mais rápida de identificá-la, permitindo que você saia do aeroporto mais rapidamente. Quem viaja com equipamentos caros e volumosos, como golfistas, deve ter cuidado extra ao escolher uma mala que se destaque e seja fácil de localizar”, disse.
Fitas são um grande problema?
Embora a expert britânica tenha sido enfática ao defender o veto ao uso de fitas nas malas, há opinões contrárias. Ao site Melhores Destinos, parceiro do Metrópoles, o gestor de operações e segurança do Aeroporto de Belo Horizonte, Robson Freitas, garantiu que as fitas não são um problema tão grave assim. Basta usar modelos pequenos, que não fiquem presos nesses equipamentos de transporte.
“Para os passageiros que desejam identificar mais facilmente suas malas na esteira, algumas opções práticas e seguras são: o uso de fitas coloridas, adesivos personalizados, tags de identificação com nome e contato e capas protetoras ajustadas corretamente”, afirmou.