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    Ultrafarma emite nota após soltura de Sidney Oliveira; leia

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    A Ultrafarma se manifestou oficialmente em uma nota encaminhada à coluna Fábia Oliveira nessa sexta-feira (15/8) após a soltura de seu fundador, Sidney Oliveira, preso na última semana no âmbito da Operação Ícaro.

    No comunicado, a empresa afirmou que está colaborando com as investigações e que todos os fatos serão esclarecidos durante o processo.

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    O que disse o comunicado

    “A Uttrafarma informa que está colaborando com a investigação, as informações veiculadas serão devidamente esclarecidas no decorrer do processo e demonstrará a inocência no curso da instrução. A marca segue comprometida com a transparência, a legalidade e trabalho legítimo, sobretudo, com a confiança que milhões de brasileiros depositam diariamente na empresa.”

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    Nota divulgada pela Ultrafarma.

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    Sidney Oliveira.

    Reprodução/Internet.

    Fiança de R$ 25 milhões

    Sidney Oliveira e Mário Otávio Gomes, presidente da Fast Shop, foram liberados no fim da tarde desta sexta-feira, um dia antes do término do prazo da prisão temporária de cinco dias após pagarem uma fiança de R$ 25 milhões.

    O Ministério Público de São Paulo optou por não solicitar a prorrogação da medida, considerando que o uso de tornozeleira eletrônica e a retenção dos passaportes seriam suficientes para garantir que os empresários não fugissem.

    Os dois haviam sido detidos na última quarta-feira (12/8), durante a Operação Ícaro, deflagrada pelo Gedec, grupo do Ministério Público de São Paulo.

    Entenda

    A investigação apura um esquema de propina envolvendo auditores fiscais da Secretaria da Fazenda, que teriam recebido vantagens por meio da antecipação de créditos fiscais para empresas do setor.

    O principal alvo do esquema, de acordo com os promotores, era o fiscal Artur Gomes da Silva Neto, que teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão por meio de uma empresa registrada em nome da mãe.

    No caso de Artur, o Ministério Público deve avaliar a continuidade da prisão temporária ou a decretação de prisão preventiva, além de cogitar a possibilidade de acordo de colaboração premiada para revelar informações sobre outras empresas investigadas.