A esteatose hepática, popularmente conhecida como gordura no fígado, é um quadro que preocupa cerca de 30% da população brasileira. A alimentação entra como aliada de quem deseja controlar o problema de saúde que, se não manejado corretamente, pode evoluir para doenças graves.
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Embora muita gente imagine que a gordura, em si, seja o maior causador da esteatose hepática, o açúcar, sobretudo o que vem de doces e bebidas açucaradas, é um grande “inimigo” oculto e que pode piorar a situação, principalmente entre pessoas que não praticam atividade física e que sofrem com o sobrepeso.
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“Hoje, sabemos que o excesso de frutose industrializada e carboidratos refinados é um dos maiores responsáveis pelo acúmulo de gordura no fígado, principalmente quando associado ao sedentarismo e ao sobrepeso”, explica a nutricionista Juliana Andrade, do Metrópoles.
Segundo ela, por ser silenciosa, a doença só costuma ser detectada em exames de rotina — por vezes, quando não diagnosticada, pode culminar em hepatite gordurosa, cirrose e até câncer hepático, em situações mais graves.
Além do açúcar, a expert em alimentação formada pela Universidade de Brasília (UnB) sugere ter parcimônia com:
- Refrigerantes e sucos artificiais;
- Produtos com farinha branca (pães, bolos, biscoitos);
- Doces em geral;
- Alimentos ultraprocessados ricos em xarope de milho ou açúcar invertido.
E quais alimentos evitam quadros de gordura no fígado?
Por outro lado, frutas (com moderação), legumes e verduras; carnes magras e peixes; e grãos integrais e oleaginosas devem fazer parte da alimentação diária devido ao efeito protetor do fígado.
Por fim, vale sempre o conselho: “o acompanhamento com nutricionista e hepatologista é essencial para orientar um plano alimentar eficaz e monitorar a função hepática ao longo do tempo”, encerra Juliana.