Na última quarta-feira (22/10), a relações-públicas Claudia Salomão reuniu um grupo de convidados para conhecer o trabalho da designer de joias italiana Cristina Rotondaro em uma tarde agradável oferecida por Cleuza Ferreira na Magrella, no Lago Sul. Entre comes e bebes, um talk sobre o processo criativo da joalheria integrou a programação.
“Minha ligação com o Brasil é de muito tempo. Meu pai era diplomata, já fiquei no Rio Grande do Sul e, hoje, eu moro no Rio de Janeiro. Sou casada com um italiano e tenho dois filhos que se consideram mais cariocas do que italianos”, compartilha Cristina, com um sorriso radiante no rosto. Neste mês de outubro, a empresária comemora 25 anos de marca autoral.
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Após seis anos de experiência na joalheria BVLGARI (entre 1994 e 2000), a italiana decidiu lançar o próprio negócio. “Eu vi que eu tinha mais paixão em criar do que distribuir e vender”, diz à coluna Claudia Meireles.
A label homônima ganhou visibilidade em pontos de venda relevantes pelo mundo, como a rede de departamentos de luxo Barneys, em Nova York (por 10 anos); duas lojas em Roma e a emblemática Harvey Nichols, em Londres. Atualmente, a etiqueta conta com um ateliê no bairro Horto, à margem do Jardim Botânico do Rio de Janeiro; e integra o portfólio da Pinga Multimarcas, em São Paulo.
Esta é a segunda vez que as peças de Cristina Rotondaro desembarcam na capital da República. Em agosto do ano passado, a empreendedora Andréa Cabrera abriu as portas de seu ateliê para receber a label e apresentá-la ao público brasiliense.
“Eu amo Brasília. Acho que tem uma mistura de pessoas muito interessante. É lindo estar aqui. E, obviamente, tem um potencial de clientes muito bom. É sempre um prazer”, afirma a designer, que também almeja ganhar um ponto de vendas na cidade.
Sem pensar duas vezes, Cristina convocou Claudia Salomão para assinar o mailing do evento na loja Magrella. As duas são vizinhas de apartamento no Rio de Janeiro e seus filhos também se conhecem.
“Eu fui no primeiro evento dela aqui em Brasília, que foi na casa da Andréa. Desde o início do ano, mais ou menos, a Cris fala que quer voltar e fazer mais um encontro. Comentaram com ela sobre a Magrella, ela me perguntou o que eu achava e eu disse que era o melhor lugar para ela fazer acontecer. Eu contei que a Cleuza é uma pessoa superchique e de bom gosto. Eu acho que é um espaço perfeito”, destaca Claudia.
“Fico muito feliz porque são joias bem diferenciadas, e as mulheres poderem usá-las no dia a dia. Tem a questão do titânio e do bronze que ela faz. Ela tem um perfil diferente de outras marcas. Acredito que vai ser um sucesso aqui”, acrescenta a relações-públicas.
Para Cleuza Ferreira, proprietária da Magrella, o trabalho da joalheria é belíssimo. “Cristina é uma pessoa muito especial. Além de ser linda, é uma mulher boa de alma e de coração. Quando ela me pediu para fazer o evento aqui, eu achei que valia a pena investir. A gente combinou tudo e deu certo”, celebra a empresária.
Confira, também, os cliques de Gustavo Lucena:
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