A coluna Fábia Oliveira descobriu que o mês de outubro teve um início agitado para Giovanna Antonelli. A artista se tornou alvo de uma ação judicial envolvendo um empreendimento de depilação a laser, a GioLaser. O caso não é o primeiro.
O processo foi movido por Jhenifer Cristina Ferreira e seu pai, Sebastião André de Lima Lopes. No processo, obtido com exclusividade pela coluna, a autora narrou ter procurado uma unidade da GioLaser e feito um cartão da loja em nome de seu genitor. De posse do cartão, alegou ter adquirido um pacote de 10 sessões de laser, no valor de R$ 1,4 mil, em 12 parcelas.
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No documento, Jhenifer disse ter sido surpreendida pelo encerramento das atividades da unidade, após a segunda sessão. A autora afirmou ter decidido por continuar o tratamento em outra unidade da GioLaser. A medida teria sido disponibilizada pela própria empresa.
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Empresa de depilação causa sufoco para Giovanna Antonelli na Justiça
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Foto de Giovana Antonelli chama atenção na web
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A suposta solução, no entanto, não teria passado do plano das promessas. Jhenifer garante ter aberto inúmeros protocolos para transferência de unidade, sem retorno da empresa. Na ação, a mulher disse ter amargado prejuízos materiais e morais.
Os autores destacaram que, embora o serviço não tenha sido integralmente prestado, Sebastião permaneceu vinculado ao pagamento das parcelas. Frustrado com a situação, ele abriu um boletim de ocorrência contra a rede pela prática de estelionato, afirmando ter sido vítima de um golpe.
Na Justiça, pai e filha decidiram pela inclusão de Giovanna Antonelli no banco de réus. A atriz já figurou como sócia e garota-propaganda do empreendimento. Agora, Jhenifer e Sebastião pedem que as rés sejam condenadas a indenizá-los em R$ 50 mil, além de devolverem os R$ 1,4 mil gastos com o pacote de sessões não feitas.
Outros casos judiciais
A coluna Dinheiro & Negócios, de Gabriella Furquim, do Metrópoles, já revelou que Giovanna e a CEO do Grupo Salus, Carla Sarni, responsável pela GioLaser, são investigadas em dois inquéritos do Ministério Público de São Paulo por supostas condutas graves como propaganda enganosa, concorrência desleal e pirâmide financeira.
À coluna, a defesa da atriz disse que “Giovanna cedeu sua imagem e deteve participação minoritária no negócio da franqueadora, e nunca exerceu a gerência dos negócios empresariais”.