A série Meu Ayrton, lançada na HBO Max nesta sexta-feira (7/11), mal estreou e já está dando o que falar. A obra, que conta a história do namoro entre Adriane Galisteu e Ayrton Senna, que morreu em 1994, virou assunto nas redes sociais logo as primeiras horas.
Um dos trechos que chamou a atenção dos fãs foi a declaração da apresentadora de A Fazenda sobre ter sido ignorada pela família do piloto durante o velório.
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“Essas coisas todas são percepções de fora para dentro. Eu não tive essa sensação. Eu estava ali vivendo aquela minha dor, não estava olhando se tinha alguém fazendo assim ou assado, se eu estava sendo assim ou se eu estava sendo assado’, começou.
Desabafo sobre a perda
Ela ainda contou como estava se sentindo naquele momento: “A dor era tão grande que fui sendo levada. Eu me lembro que tinha sempre alguém ao meu lado, o Braga, a Luiza, a Betise (Betise Assumpção, assessora de imprensa do Senna)… Eu encontrei colo”, recordou, antes de completar:
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Ayrton Senna e Adriane Galisteu
Divulgação
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Adriane Galisteu e Ayrton Senna andam a cavalo
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Adriane Galisteu recordou o relacionamento com Ayrton Senna durante entrevista
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O namoro de Adriane Galisteu e Ayrton Senna será tema de um documentário
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Adriane Galisteu foi a última namorada de Ayrton Senna
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Adriane Galisteu e Ayrton Senna
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Web reage após Xuxa curtir post com foto de Galisteu e Ayrton Senna
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Adriane Galisteu recebeu carta da mãe após morte de Ayrton Senna; leia
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Adriane Galisteu comemora aniversário de Ayrton Senna com foto antiga
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“Então isso foi percebido pelos outros de um jeito que eu não percebi por causa da dor e da imaturidade da época. Fui perceber essa cena muito depois em revistas. Daí olhei para aquela cena com o mesmo olhar que todo mundo olhou. Falei: ‘Nossa, realmente foi pesado, difícil e triste’. Mas nada podia ser mais triste do que a própria situação (morte do Senna)”, afirmou.
Não enfrentou a família
Durante seu depoimento, Adriane Galisteu esclareceu o motivo de não ter tirado satisfação com os parentes do namorado: “Nunca entrei em um embate. Quando eu perdi o meu irmão, meu pai não tinha estrutura para lidar com isso. Não fazia terapia. Era uma relação nua e crua com a dor. Jamais entrei em debate porque pensava, ‘como é que eu vou discutir a dor de uma mãe perdendo um filho ou a dor de uma irmã perdendo um irmão?’”, declarou.
E seguiu com seu relato: “Vivi isso em casa também. Meu irmão tinha uma esposa que não era o amor da vida da minha mãe. Quem é mãe vai entender o que eu estou falando. É difícil acontecer de todo mundo gostar de todo mundo”, analisou.
No fim, ela foi categórica: “Ninguém é perfeito. Então, acho que não se questiona isso. Não sou o tipo de mulher que faz esses embates. Sou de Áries, sou dura na queda, mas tem coisas que eu vou recuar e está tudo bem. Então, neste embate, eu não vou entrar”, concluiu.