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    Governo e oposição disputam comando da CPI do crime organizado

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    O Senado se prepara para instalar na terça-feira (4/10) a CPI que investigará facções do crime organizado, e governo e oposição já têm seus candidatos preferidos para a presidência do colegiado.

    O Palácio do Planalto atua para emplacar o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), enquanto a oposição aposta as fichas em Flávio Bolsonaro (PL), presidente da Comissão de Segurança Pública da Casa Alta. Até o momento, não há acordo sobre quem comandará a comissão.

    10 imagensSenador Sergio MoroSenador Marcos do ValSenador Otto AlencarSenador Nelsinho TradSenador Jorge KajuruFechar modal.1 de 10

    Senador Alessandro Vieira

    Pedro França/Agência Senado2 de 10

    Senador Sergio Moro

    Hugo Barreto/Metrópoles3 de 10

    Senador Marcos do Val

    Hugo Barreto/Metrópoles4 de 10

    Senador Otto Alencar

    Marcos Oliveira/Agência Senado5 de 10

    Senador Nelsinho Trad

    Marcos Oliveira/Agência Senado6 de 10

    Senador Jorge Kajuru

    VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES 7 de 10

    Senador Flávio Bolsonaro

    BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto8 de 10

    Senador Magno Malta

    VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto9 de 10

    Senador Rogério Carvalho

    Divulgação10 de 10

    Senador Jaques Wagner

    Reprodução

    Segundo fontes, o governo precisará articular os votos com cuidado para eleger seu candidato e evitar perder o comando da CPI, como ocorreu na instalação da comissão que investiga fraudes no INSS, quando presidência e relatoria passaram para a oposição.

    O relator do colegiado deverá ser o senador Alessandro Vieira (MDB), de centro, que protocolou o pedido para a criação da CPI.

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    Na primeira reunião após a instalação, os senadores elegerão presidente, vice e relator. O colegiado terá 11 titulares e igual número de suplentes.

    Confira os nomes cotados para compor a comissão:

    Titulares:

    • Alessandro Vieira (MDB);
    • Sérgio Moro (União Brasil);
    • Marcos do Val (Podemos);
    • Otto Alencar (PSD);
    • Nelsinho Trad (PSD);
    • Jorge Kajuru (PSB);
    • Flávio Bolsonaro (PL);
    • Magno Malta (PL);
    • Rogério Carvalho (PT); e
    • Jaques Wagner (PT).

    Suplentes:

    • Marcio Bittar (PL);
    • Zenaide Maia (PSD);
    • Eduardo Girão (Novo); e
    • Fabiano Contarato (PT).