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    Infraestrutura sustentável avança com apoio do Banco da Amazônia

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    Em uma região onde a biodiversidade e os desafios sociais caminham lado a lado, desenvolver infraestrutura é, antes de tudo, cuidar das pessoas e da floresta. Essa é a lógica que norteia o trabalho do Banco da Amazônia, que há mais de oito décadas atua como agente transformador do território, financiando projetos que unem desenvolvimento e sustentabilidade.

    Nos últimos anos, a instituição tem destinado investimentos expressivos a projetos de infraestrutura sustentável na região. Tais recursos impulsionam iniciativas em saneamento básico, logística de baixo carbono, eficiência energética e modernização de serviços públicos. 

    O principal objetivo é promover o crescimento urbano de forma integrada à resiliência climática e ao uso racional dos recursos naturais.

    Segundo a instituição, por trás de cada investimento, há um propósito social e ambiental. Os financiamentos contemplam desde sistemas de abastecimento de água e tratamento de esgoto, que asseguram saúde pública e segurança hídrica, até a implantação de redes de transporte limpo e iluminação eficiente, que reduzem emissões de gases poluentes e custos operacionais.

    Presença na COP30

    Aproveitando a experiência de um banco público com vocação regional e foco socioambiental, o Banco da Amazônia também marca presença na COP30. Durante a maior conferência climática do mundo, a instituição destaca uma visão de desenvolvimento que reconstrói as relações entre cidade, natureza e cidadania por meio do eixo Infraestrutura Verde. 

    Segundo o banco, as obras financiadas representam uma nova concepção de progresso, aquela que não substitui a floresta, mas aprende a coexistir com ela. Cada investimento gera impactos positivos em múltiplas dimensões: econômica, social, ambiental e institucional.

    Um exemplo é o financiamento de projetos de saneamento básico, que reduzem a poluição hídrica, melhoram os indicadores de saúde, aumentam a produtividade e fortalecem a economia local.

    Da mesma forma, corredores logísticos de baixo carbono ajudam a diminuir custos de transporte e ampliam a competitividade de cadeias produtivas sustentáveis.

    Adaptação climática

    Ao apostar na infraestrutura verde, o Banco da Amazônia se consolida como um dos principais indutores de uma nova política de desenvolvimento para a Amazônia Legal, uma política que entende que crescimento sem qualidade de vida não é desenvolvimento.

    Com crédito direcionado, governança sólida e visão territorial, o banco reafirma o papel como pilar técnico e financeiro da adaptação climática na região.

    Além disso,   promove um futuro em que desenvolvimento e floresta possam, de fato, crescer lado a lado.

    Banco da Amazônia

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