Sandra Regina Ruiz Gomes, a Sandrão, revelou a verdade sobre a “gaiola do amor” no presídio de Tremembé. O espaço reservado apenas para casais homoafetivos que oficializam o namoro na penitenciária de São Paulo foi exposta na série do Amazon Prime Video.
Sandrão negou que de fato existia um espaço reservado para casais. Segundo ela, o que mudava era que o casal poderia dormir junto na própria cela.



Sandrão e Cabrini
Reprodução/Record
Sandrão e Suzane von Richthofen
Reprodução/Record | Instagram @ullissescampbell
Letícia Rodrigues (Sandrão), Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em Tremembé
Divulgação/Prime Vídeo
Sandrão e Suzane von Richthofen
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Letícia Rodrigues como Sandrão na série Tremembé

Letícia Rodrigues vive a personagem Sandrão na série Tremembé
Divulgação
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“Você tem um relacionamento com alguém, é como se fosse responsável por aquela pessoa e essa pessoa fosse responsável por você. Aí você muda para essa cela e cada um tem sua cama. Você não pode ficar fazendo ‘coisas’ explícitas na frente das pessoas. Depois que apagar a luz, você fecha a cortina e dorme junto”, afirma em conversa com Roberto Cabrini, no Domingo Espetacular.
Tremembé, série da Prime Video, mostra que Sandra teria dividido o local com Suzane von Richthofen, com quem viveu um relacionamento dentro da cadeia.
O que diz Sandrão sobre Tremembé?
Ainda no papo com a Record TV, Sandrão nega ter sido uma espécie de líder em Tremembé e diz que foi criada uma ficção em torno de sua vida. “A Sandra sempre foi uma pessoa família, buscou estar perto das pessoas que me amam, que eu tenho respeito, admiração. E o Sandrão é uma questão criada dentro da unidade prisional”, completa.
“Tremembé fez eu virar gente. Você tem regras, você tem que cumprir. Quem está em Tremembé não quer sair de Tremembé”, completou ela. Sandra ainda diz que a série mentiu sobre a sua participação na morte do menino Tallisson, de 14 anos.
“Eu não matei ele. Eu fiz a ligação [pedindo dinheiro para a família do menino], eu participei de algo. Eu participei de um crime. Não dei [ordem de matar o menino]. Não fui eu [que dei o tiro]. Nem estava lá. [A dor de ter feito isso] é imensurável. Uma mãe perdeu um filho”, afirmou.
Questionada por Roberto Cabrini, no Domingo Espetacular, se gostaria de dizer algo para a família do jovem, Sandra diz: “Não sei se eles queriam ouvir alguma coisa de mim. A única coisa que me vem é: me desculpa, por participar de algo que deu uma dor tão terrível para vocês.”





