Os servidores de saúde de Mâncio Lima, município administrado pelo petista Isaac Lima, estão furioso com a decisão do gestor de cortar os 300 reais de abono pago pela administração até o mesmo de dezembro de 2021, período vigência do estado de calamidade pública decorrente da covid-19. Com o fim do estado de calamidade, apenas servidores da unidade sentinela, ou seja, que atende pacientes suspeito do vírus vão continuar recebendo uma gratificação.
Na área de saúde, a lua de mel com quem foi eleito em novembro com mais de 50% dos votos válidos chegou ao fim. Os servidores dizem que todos lidam com pessoas infectadas. Logo, não é justo uns receberem e outros não. Mas a decisão está mantida.
Em resposta ao nosso questionamento, a assessoria informou que os profissionais de saúde já foram vacinados , além disso, o recurso só era pago porque vinha do governo federal e estadual para este fim. Sem a contrapartida, não é possível. Além de os servidores estarem imunizados.
Para os trabalhadores da unidade covid-19 foi criado um bônus específico.
Veja a resposta
“Esse abono previa que durasse até o período de calamidade publica que se encerrou em dezembro do ano passo. Com isso o repasse do recurso para tal também deixou de vir, exclusivo para o enfrentamento da pandemia, feito isso, e sem o repasse dos recursos, foi decidido que esse abono seria pago as pessoas que estão na unidade sentinela trabalhando aos finais de semana e feriados. E outra, os profissionais da saúde já foram vacinados, foi criada uma outra bonificação para os profissionais da unidade sentinela”, resposta da assessoria.