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    Justiça arquiva investigação contra Felipe Neto por ter chamado Bolsonaro de genocida

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    Por G1

    A Justiça do Rio determinou o arquivamento da investigação contra o youtuber e influenciador Felipe Neto por ter chamado o presidente Jair Bolsonaro de genocida.

    Em março, a Justiça do Rio já havia suspendido, através de liminar, o inquérito que investigava o caso, aberto após pedido do filho de Jair, Carlos Bolsonaro.

    A investigação estava por conta da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, com base na Lei de Segurança Nacional.

    Em nota ao G1, Felipe Neto comentou a decisão:

    “A decisão proferida hoje pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro restabelece, ainda que depois de muito desgaste, a verdade e a justiça. Desde o início ficou claro que o objetivo era apenas me intimidar, me silenciar. É um escândalo que esse absurdo esteja acontecendo no Brasil. O Poder Judiciário felizmente vem agindo contra a perseguição político-ideológica que muitas pessoas estão sofrendo”.

    Decisão do caso

    Em sua decisão, a juíza Gisele Guida Faria, da 38ª Vara Criminal, afirma:

    “A conduta do paciente expressou, apenas, ácida crítica ao Presidente da República, sem objetivar ou colocar em risco o Estado ou suas instituições.”

    No texto, ela determinou o trancamento da ação e explicou que, como a investigação não foi feita a pedida do Ministério da Justiça, não cabe o inquérito por crime contra a honra do presidente Jair Bolsonaro.

    A Justiça do Rio determinou o arquivamento da investigação contra o youtuber e influenciador Felipe Neto por ter chamado o presidente Jair Bolsonaro de genocida.

    Em março, a Justiça do Rio já havia suspendido, através de liminar, o inquérito que investigava o caso, aberto após pedido do filho de Jair, Carlos Bolsonaro.

    A investigação estava por conta da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, com base na Lei de Segurança Nacional.

    Em nota ao G1, Felipe Neto comentou a decisão:

    “A decisão proferida hoje pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro restabelece, ainda que depois de muito desgaste, a verdade e a justiça. Desde o início ficou claro que o objetivo era apenas me intimidar, me silenciar. É um escândalo que esse absurdo esteja acontecendo no Brasil. O Poder Judiciário felizmente vem agindo contra a perseguição político-ideológica que muitas pessoas estão sofrendo”.

    Decisão do caso

    Em sua decisão, a juíza Gisele Guida Faria, da 38ª Vara Criminal, afirma:

    “A conduta do paciente expressou, apenas, ácida crítica ao Presidente da República, sem objetivar ou colocar em risco o Estado ou suas instituições.”

    No texto, ela determinou o trancamento da ação e explicou que, como a investigação não foi feita a pedida do Ministério da Justiça, não cabe o inquérito por crime contra a honra do presidente Jair Bolsonaro.

    “Por tudo que foi exposto, concedo a ordem para determinar o trancamento da VPI nº 218-00320/2021”.