Por Diogo Marques, GE
São mais de dois anos com saudade do trabalho. O técnico Givanildo Oliveira não esconde o incômodo pelo tempo longe do futebol. O último clube treinado por ele foi o América-MG, em 2019. Desde a demissão, bola rolando só pela TV. O tempo afastado o faz pensar em aposentadoria, embora mantenha viva a esperança de voltar a trabalhar aos 72 anos.
– Eu ainda tenho esperança que apareça algum time pra trabalhar. Eu não vou dizer que não espero. Eu estou com 72 anos, mas eu me cuido, estou inteiro e lúcido. Mas eu estou achando que com o avançar do tempo está ficando mais difícil.
São mais de dois anos com saudade do trabalho. O técnico Givanildo Oliveira não esconde o incômodo pelo tempo longe do futebol. O último clube treinado por ele foi o América-MG, em 2019. Desde a demissão, bola rolando só pela TV. O tempo afastado o faz pensar em aposentadoria, embora mantenha viva a esperança de voltar a trabalhar aos 72 anos.
– Eu ainda tenho esperança que apareça algum time pra trabalhar. Eu não vou dizer que não espero. Eu estou com 72 anos, mas eu me cuido, estou inteiro e lúcido. Mas eu estou achando que com o avançar do tempo está ficando mais difícil.
E foi também a parte financeira que o impediu de assumir o América-RJ, em janeiro deste ano. Givanildo chegou a ser anunciado pela equipe carioca, mas desistiu do acerto um dia antes da viagem para o Rio.
“Ligaram, acertamos valor, me passaram o que estava acontecendo lá no campeonato e daí houve um acerto financeiro. ‘Quanto vocês me dão?’ Disseram o valor deles, eu disse o meu. ‘Tá fechado? Tá’ Só que, quando foi à noite, eu esperei um pouquinho e fui ao banco. Cheguei lá, bati, nada. Zero (não haviam depositado o valor)”.
Aí falei com quem tinha entrado em contato e disse que tinha alguma coisa errada. Eu fui no caixa e não tinha o depósito. Eles disseram: ‘Não, quando o senhor chegar aqui a gente vê isso’. Então não vou, não. E esse foi o motivo. Eu não fui.