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    “Transar se tornou crime”, diz mãe solo brasiliense sobre julgamento

    Por Thamara Maria, Coluna Pouca Vergonha

    A maternidade traz consigo lembranças que não tem preço e momentos inesquecíveis. Contudo, em uma sociedade patriarcal e machista, não se pode ignorar a cobrança que passa a existir em cima da mãe – principalmente da mãe solo. Quando o assunto é sexo, então, trata-se de um direito que é praticamente tirado da mulher aos olhos de grande parte das pessoas.

    Tanto no que diz respeito a ser vista como um ser sexual pela sociedade de uma forma geral quanto no que tange a não ser vista de forma diferente por possíveis parceiros (o que não chega a ser uma questão para pais solo, vale lembrar), as mães precisam lidar com uma mudança brusca em seu modus operandi sexual.

    Foi o caso de Patrícia*, de 25 anos. A primeira ressignificação que a brasiliense precisou fazer após saber que seria mãe foi do autoprazer, uma vez que durante e depois da gestação, o corpo feminino passa por diversas mudanças.

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