Interlocutores do prefeito Zequinha Lima acreditam que o motivo da greve dos professores de rede municipal de ensino de Cruzeiro do Sul perdurar por mais de duas semanas vai muito além da reivindicação do pagamento dos 14,95% do piso nacional do magistério. A classe, ou melhor, a direção do Sinteac quer a cabeça no jargão político do secretário da pasta: Amarisio Saraiva.
Eles dizem que o prefeito já se comprometeu a pagar em duas parcelas. Doutra forma não há como fazer porque não tem o recurso.
Os mesmos interlocutores lembram que Zequinha Lima não deixa soldado para trás. Se com a PF batendo na porta do secretário e indo na sede da secretaria , o prefeito o manteve no cargo, não será uma greve que vai causar a demissão.