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    A técnica cognitiva que ajuda a não pensar demais nos problemas

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    Por Jesús  Moreno, BBC

    Ter um “branco” na hora de fazer uma prova para a qual você vinha se preparando há seis meses, preocupar-se que a vacina pode dar uma reação grave adversa, lembrar-se de que sua mãe ainda não telefonou hoje (talvez tenha acontecido alguma coisa?), estressar-se que seu filho não come nada, que sua cabeça dói (seria um tumor?)

    As preocupações estão por toda parte em nossa vida, quase o tempo todo. As preocupações pequenas e as grandes, as razoáveis e as excessivas, as bem fundadas e as estapafúrdias… Existem todos os tipos.

    Elas se comportam como uma goteira irritante que cai ruidosamente em nossa mente, como se ela fosse um balde de metal que, no final das contas, pode transbordar com tantos pensamentos.

    A boa notícia é que a maioria das nossas preocupações geralmente não se concretiza.

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    Cientistas da Pennsylvania State University (EUA) realizaram um estudo sobre as preocupações mais recorrentes de um grupo de pacientes e, com o passar do tempo, verificou se elas eram reais.