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    Sérgio Moro, a norma culta da língua portuguesa e a Lava-Jato

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    Moro já demonstrou que o seu forte não é o domínio da norma culta de língua portuguesa, seja na escrita, seja na fala. No programa “Conversa com o Bial” , o ministro trocou cônjuge por “conje “; já na troca de mensagens com o procurador Deltan, o ex-juiz escreveu ” o cara já está a 28 anos na TV” , quando na verdade, o correto é há 28 anos, pois estava se referindo ao pretérito. Do modo que ele escreveu, só é aplicado quando estamos nos referindo ao futuro.

    Lava-jato- ninguém dúvida que houve corrupção na Petrobras e que boa parte dos corruptos estão no cárcere , outros nas suas mansões- depois das delações premiadas ( premiada mesmo, pois os corruptos continuam ricos e soltos). Sendo que a grande maioria dos condenados foram sentenciados por Sérgio Moro, que na ânsia de fazer justiça, entrou no rol da imoralidade. Tal conduta causar até a anulação de grande partes dos processos, devido a conduta inescrupulosa do atual ministro da Justiça.

    Por Leandro Matthaus